domingo, 20 de janeiro de 2019

Cidadania Digital

Reflexão Individual

A aula dada pelo Professor João Torres teve como tema "Cidadania Digital- Riscos e Oportunidades", o professor começou por referir alguns benefícios da internet e os avanços da mesma para inserir o tema.
Na internet podemos fazer diversas coisas, como jogar, aprender e comunicar de diversas formas, no entanto temos de ter em conta que existem vários riscos, pois a internet é um meio de comunicação, de conhecimento e de partilha, e no momento em que partilhamos algo nosso na web ficará para sempre lá, outro grande risco é na parte da comunicação, pois seja através de um telemóvel, de um computador ou outro equipamento, nunca temos 100% certeza de quem é que está realmente do outro lado a falar connosco.

O objetivo desta aula foi mostrar-nos como podemos utilizar a internet de uma boa forma, pois ao utilizar da maneira mais correta, diminuímos os riscos que pudemos correr, e alertar-nos, enquanto futuras educadoras/professoras que temos de estar sempre atentas ao modo com as crianças usam a internet, explicando-lhes que há limites, os riscos e os benefícios da mesma.

"Avisamos sempre as crianças para noa irem com desconhecidos, damos-lhes a mão para atravessar a estrada e não perdemos de vista se estiverem no parque, Por que não tomar as mesmas precauções quando navegam na internet?" (TVI24, 2017)

Hoje em dia a internet faz parte da vida de todos nós, principalmente dos jovens, devido às redes sociais, o que faz com que os jovens partilhem quase tudo o que fazem, expondo-se assim para várias pessoas, sem terem noção das pessoas que irão ver, e dos riscos que realmente correm.

"A internet oferece um mundo de facilidades, mas também é um perigo para as crianças que estão cada vez mais expostas a riscos e cyberbullyng, mensagens de cariz sexual ou ódio através das redes sociais." (SIC Noticias, 2017)


Para concluir, a Internet não é um mundo cor de rosa, pois tem muitas coisas boas, mas ao mesmo tempo tem coisas muito más, e nós temos a responsabilidade de mostrar isso às crianças/jovens.




Bibliografia
(TVI24, 2017) https://tvi24.iol.pt/tecnologia/recomendacoes/os-cuidados-que-deve-ter-para-navegar-em-seguranca-na-internet



(SIC Noticias, 2017) https://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-06-14-Os-jovens-e-os-perigos-da-internet


Reflexão Final

Ao acabar a Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologia de Informação e Comunicação é altura de fazer a minha reflexão sobre o trabalho realizado nesta cadeira.

Quando a UC foi apresentada fiquei com expectativas altas em relação à cadeira, pois tem o tema das tecnologias, o que é imprescindível para os dias que correm hoje, a UC dá-nos ferramentas para que possamos utilizar as tecnologias de comunicação em sala de aula, principalmente no ensino da língua portuguesa. Considero que houve pontos bastante positivos, e outros nem tanto, para começar, o facto de termos aulas teóricas e práticas foi muito útil, pois dava para conciliar a teoria com a prática. O conhecimento de diversas formas de trabalhar a língua portuguesa com diversos programas e com várias idades, e o facto dos programas eram bastante interessantes, o que, na minha opinião, ajuda as crianças a terem um maior interesse neste tema.
Outro ponto positivo foi ter melhorado as minhas competências tecnológicas, pois aprendi a trabalhar com ferramentas que não estava tão habituada.
A criação de um blogue foi bastante útil, pois é uma plataforma em que pudemos contactar com diversas pessoas, várias gerações, dar a conhecer o que aprendemos na UC a pessoas de fora, ao expor os trabalhos realizados na UC.
O ponto fraco, na minha opinião, foi o tempo, pois era relativamente pouco, para os conteúdos que poderiam ser abordados nesta cadeira.
Por fim, o balanço é bastante positivo, considerando uma das cadeiras mais interessantes da licenciatura. O que aprendemos é uma mais valia, tanto a nível pessoal como profissional, pois vejo-me a usar estes softwares no futuro profissional.

Ana Catarina Rocha
Nº160142005

Reflexão Final


No término da Unidade Curricular Língua Portuguesa nas Tecnologias de Informação e Comunicação, faço uma reflexão e balanço final do seu decorrer.
As minhas expectativas em relação a unidades curriculares que envolvam as tecnologias são sempre elevadas, é uma área que me interessa bastante e tenho sempre curiosidade de conhecer mais.
Nesta unidade curricular foi-me permitido conhecer novas ferramentas e novos recursos que irei utilizar no futuro como profissional, mas não só, tive a oportunidade de trabalhar nas mesmas usando a Língua Portuguesa. Estamos sempre a questionar-nos “como se dá uma aula?” e estes trabalhos que realizámos vieram ajudar a termos a noção de como planear uma atividade e pensar como a expor em aula, utilizando, claro, o mundo digital.
Achei que a divisão das aulas pelos professores foi bem conseguida, uma parte mais teórica em que aprofundávamos a Literacia Digital, um conceito que não compreendia muito e que me foi bastante útil aprender e um dia puder trabalhar com alunos. E uma outra parte mais prática, em que tínhamos a oportunidade de estar nos computadores a explorar ferramentas digitais, ajudando na nossa autonomia de trabalhar e de planeamento. As duas partes da aula juntas no final fizeram todo o sentido e devia permanecer este método de trabalho para outros anos.
Um aspeto positivo que gostava de realçar foi a realização do vídeo, foi muito desafiador e interessante. A ferramenta que explorámos, WeVideo, era bastante simples de se trabalhar e era online, contudo, só nos oferecia 5 minutos gratuitos, se acontecer algum erro ao transformar o projeto para vídeo, não poderemos remendar, o que aconteceu em cerca de 2 segundos no vídeo do meu grupo. Podia-se ter explorado um pouco o Adobe Premiere.
A construção do blogue foi muito apelativa, é uma boa ferramenta, para num futuro ser uma plataforma que ligue professores aos trabalhos dos alunos, e vice-versa, ligando os interesses das crianças a estas novas tecnologias e tornando maior o seu interesse e entrega a trabalhos escolares. Seria, também, interessante ligar os pais à mesma plataforma onde poderiam ver os trabalhos produzidos pelos seus educandos.
Pude desenvolver as minhas competências informáticas ao trabalhar com vários programas online, fiquei a conhecer inúmeras formas de trabalho online que puderam tornar as aulas mais dinâmicas, algumas com custos, mas em geral gratuitas. Gostei de todas as actividades que produzimos, foram muito adequadas à nossa profissão futura.
Achei que tivemos o tempo muito apertado para realizar todas as tarefas e não conseguindo aprofundar e explorar as ferramentas, devido ao semestre ser curto.
Para finalizar, avalio esta unidade curricular como muito positiva e útil, pois, foi enriquecedora a nível profissional e pessoal, com certeza, como futura professora não irei esquecer todas as ferramentas que aprendi a utilizar e irei passar para os meus alunos todas elas e, também, uma boa utilização da internet.

Jéssica Samora nº160142064

REFLEXÃO FINAL:

                Ao terminar o primeiro semestre é altura de refletir o trabalho elaborado na unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologia de Informação e Comunicação.
No início do ano escolar, tinha expectativas elevadas para esta unidade, pois trabalhar com tecnologia e perceber que recursos devem ser utilizados no contexto de sala de aula é muito importante, inclusive no ensino da língua portuguesa. No meu ponto de vista, existem aspectos positivos e outros que considerei menos bons no decorrer do semestre. A forma como foram divididas as aulas por ambos os professores foi adequada, pois primeiro era lecionada a teoria e depois tínhamos a oportunidade, na aula prática, de trabalhar com vários programas tornando as aulas dinâmicas, conciliando assim a teoria e a prática. Deste modo, aprendemos como podemos ensinar a língua portuguesa a diferentes faixas etárias como diversos programas, estando as tecnologias cada vez mais a ser utilizadas nas escolas e no quotidiano das crianças. Sendo vantajoso interligar os interesses das crianças a Softwares, contribuindo para um maior interesse e aprendizagem.
Com esta unidade curricular pude melhorar as minhas competências a nível informático, bem como manusear ferramentas informáticas que desconhecia que poderão ser utilizadas para aulas mais dinâmicas e interativas.
Na minha opinião, construir um blogue foi, igualmente importante, pois com este podemos ter um fácil contato com as famílias, crianças e expor trabalhos. Relativamente às actividades elaboradas, nesta unidade curricular achei todas muito dinâmicas e prestáveis para o nosso futuro de trabalho. Embora seja uma unidade curricular com bastantes trabalhos, estes são adequados para a nossa formação pessoal. Contudo, apesar de conhecermos novos programas, não os conseguimos aprofundar adequadamente devido ao tempo semanal da U.C. Desta forma, esta é a única crítica que tenho a fazer ao longo das aulas lecionadas.
Em suma, faço um balanço positivo desta unidade curricular, pois os programas apresentados são uma mais valia a nível pessoal e profissional. Enquanto futura professora, posso utilizar estes softwares nas aulas, explorando diversos temas e conteúdos, captando a atenção das crianças. Todos os programas apresentados foram interessantes, demonstrando a importância das tecnologias na educação, sendo bastante pertinente e com o constante auxílio dos docentes.

 Eunice Pão nº 160142060


sábado, 19 de janeiro de 2019

Filme - "Minha Querida Margem Sul"


A actividade proposta pelos docentes da UC de LPTIC consiste na construção de um pequeno filme. Para a sua realização, foi utilização uma ferramenta online, que se chama WeVideo.
Para a elaboração da nossa história, pensámos num comediante contemporâneo, Rui Unas, e em como o podíamos envolver numa narrativa. Foi quando surgiu o tema da desmistificação da margem sul, onde nos íamos identificar na história.
Foi a partir deste tema que escrevemos em conjunto a nossa história, foi importante para nós pudermos abordar o tema num vídeo simples, onde mostra alguns acontecimentos que fazem uma lisboeta mudar a sua opinião quanto a este lado do rio. A margem sul não é um lugar de marginais, é apenas um lugar pacato de se viver, como qualquer outro.
Decidimos para a parte visual, fazer gravações de vídeo das várias personagens, acompanhadas por a voz da narradora e música de fundo. Para as personagens escolhemos pessoas, às quais 3 dessas personagens éramos nós, e outras duas personagens de fora, Ivan e Luís.
Apercebemos-nos que a nossa história não daria para incluir crianças na parte visual, então decidimos incluir uma menina chamada Érica, de 10 anos, como narradora, que se mostrou muito empolgada. As gravações decorreram num lugar calmo, então, também ela se manteve calma e divertida.
Para os cenários da história escolhemos uma casa, um shopping e o seu estacionamento exterior e um café.
Na organização do filme, construímos um guião à qual seguimos e no final completámos com imagens retiradas do filme.
Em baixo, apresentamos a nossa planificação e o filme final. Agradecemos, desde já toda a colaboração que tivemos na realização deste trabalho.





terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Cidadania Digital - Reflexão Individual


Com o atual cenário global, vincado pelo aparecimento de uma série de tecnologias que vêm proporcionando a formação de distintas formas de práticas sociais e interacção, é fundamental que o cidadão esteja apto a proceder de modo a exercer direitos e executar deveres. E essa capacidade nem sempre é simples de desenvolver, sendo que, muitos de nós não paramos para pensar na transformação que o mundo digital trouxe.
Nos dias de hoje, somos todos cidadãos digitais. O facto é que as capacidades de comunicação são gigantes. Contudo, é imprescindível formar e preservar o uso responsável e adequado desta tecnologia, pois tudo o que colocamos na internet deixa uma marca, chamada de impressão digital. Em certo ponto torna-se uma pegada relacionada à nossa identidade, que ficará registada para sempre. Desta forma, é recomendável termos isso sempre em mente. Assim, antes de qualquer ato, é fundamental pensarmos bem sobre as consequências e no respeito que envolve todos, mas, principalmente, a nós mesmo.
Esse cuidado é importante, acima de tudo quando se encontra relacionado a crianças e adolescentes, que ainda não alcançaram a maturidade emocional necessária para compreender o peso e as consequências da sua exposição na rede social. As crianças estão a aceder à Internet cada vez mais cedo, e passam cada vez mais tempo a usá-la, o que pode levar ao uso inapropriado das tecnologias pelas mesmas. Além de este ser um tema muito falado nos dias que correm, não podemos de formal alguma atribuir a culpa às crianças e adolescentes por um possível mau uso se não as ensinarmos. Assim, tanto em casa como na escola as crianças e adolescentes devem ser ensinados a como utilizar as tecnologias responsavelmente, de forma a que possam beneficiar do seu uso e a não dependerem delas. Por outro lado, a Internet pode ser uma fonte de aprendizagem, entretenimento e socialização.
            No que diz respeito à família, esta deve ter acesso a todas as passwords, visualizar o histórico de modo a que possam ter acesso a tudo que a criança faz, proibir a criança de expor a sua vida privada, entre outros.
            Já na escola, a internet deve ser utilizada para alargar os conhecimentos dos alunos ou estimular aspetos como a pesquisa ou a interdisciplinaridade, mas salientando sempre os perigos da internet de forma a não prejudicar o trabalho já feito pela família.
            Contudo, estes métodos utilizados nas crianças não deverão ser aplicados nos adolescentes, pois estes encontram-se numa fase de desenvolvimento na qual o auto-conhecimento, a autoconsciência e a auto-estima são essenciais, por isso é preciso assegurar a sua intimidade. Regras como, avisar um adulto caso pretenda efetuar algum pagamento online, respeitar os outros e ter sempre em atenção o tipo de comentários que faz ou até mesmo não partilhar informações privadas como a morada, número de telemóvel, são essências de transmitir.


 Eunice Pão nº160142060



REFERÊNCIAS:

domingo, 30 de dezembro de 2018

Cidadania Digital - Reflexão Individual


A Internet é um sistema global de redes de computadores interligadas que nasceu à cerca de 23 anos e veio ao longo do tempo implementar-se nos nossos dia-a-dias e à qual não conseguimos viver sem. Está à distância de um clique tudo aquilo que precisamos saber. Este “poder” será uma ameaça ou uma oportunidade? Podemos tomar como certo que a tecnologia presente no nosso quotidiano é irreversível.
Só que devido à força que a Internet tem vindo a estabelecer até aos dias de hoje, nem sempre é usada com os melhores fins, começaram a utilizar esta rede para obter dados privados, dados comercias, de contas, e mais grave ainda, crimes de abuso sexual contra crianças.
Existem vários perigos “online” para nós, como adultos, mas também, para as crianças, que não sabem aplicar filtros à informação apresentada e nunca sabem quem está do outro lado do ecrã. Por vezes, não se dá a importância devida a este assunto, mas vários estudos apontam que 1 em cada 3 pessoas online são crianças, e que estas começam a aceder à internet cada vez mais cedo. Estes números deviam ser conhecidos tanto pelos pais como pelos professores para se consciencializarem-se do crescimento que a internet perante as novas gerações e tomarem medidas de precaução.
As crianças devem ser acompanhadas e ensinadas sobre os conteúdos em que podem confiar, ou seja, trabalhar na sua literacia digital.
Segundo a UNICEF, têm de ser protegidas do abuso, da exploração, do tráfico, do cyberbullying e da exposição a conteúdos inadequados. Muitos destes perigos os pais desconhecem, e por isso, permitem que as mesmas explorem livremente pela internet.
A exposição das crianças nas redes sociais é um dos factores em que os criminosos sexuais conseguem coleccionar informações sobre elas e até fazer-se passar por alguém para entrarem em contato com as mesmas. Por isso, quando as crianças utilizam as redes sociais devem ser sempre acompanhadas pelos pais e há que filtrar bem os amigos nestas contas, porque nunca se sabe quem realmente está atrás do computador. Outra medida para se protegerem em casa seria a encriptação do “router”.
Um apelo feito pela a Google e a Deco Protestc é o seguinte: “é realçado que as crianças estão expostas a ameaças maiores, pelo que recomenda aos pais e tutores as precauções que tomariam “se estivessem na rua ou num centro comercial”.
O número de dispositivos que podemos ligar à Internet tem vindo a aumentar, trazendo vantagens. Um dos dispositivos mais utilizados de acesso à Internet são os smartphones, em países desenvolvidos, quase toda a população tem um e anda sempre com ele. 
Segundo Paulo Vasconcelos, os smartphones são muito mais do que telefones e têm inúmeras funções, para além da realização de chamadas, são máquinas com grande capacidade de cálculo e de comunicação. “Ao fazer uma chamada de A para B, um hacker pode passar a controlar e a recolher todo o conteúdo da conversa. O smartphone de B pode ser usado para atacar outros dispositivos escondendo a origem do ataque.” Posto isto, muitas crianças têm na sua posse um smatphone, andam com ele todo o dia e podem usá-lo sem o acompanhamento de ninguém e aponta-se mais uma razão para o facto de terem que ser “formadas” para a utilização segura desta rede. 
Os smartphones estão também a criar uma “cultura de quarto”, segundo a UNICEF, o que está a proporcionar um acesso mais pessoal e menos supervisionado pelos adultos até mesmo em casa.
Por outra perspectiva, mais positiva, as crianças que vivem em situação de pobreza, a tecnologia pode vir a abrir portas para um futuro melhor, “oferecendo acesso à aprendizagem, a comunidades de interesse, serviços e outros benefícios que podem ajudá-las a alcançar o seu potencial e a quebrar o ciclo de desvantagem em que vivem”, segundo UNICEF.
Concluindo, é preciso, tanto pais como educadores e professores, sensibilizarem as crianças a aceitar e por em prática boas práticas e regras na utilização da Internet, podendo assim, ser possível tornar as condições de acesso à Internet mais segura e acessível para as crianças.

Jéssica Samora
nº160142064



Bibliografia
·         Lobo, Andreia (2018), UNICEF analisa o impacto do digital na vida das crianças, disponível em https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=117442&langid=1
·         Vasconcelos, Paulo (2016), O surfista e a onda: fraude na internet, Online, disponível em  http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet
·         Sem Autor (2017), Os cuidados que deve ter para navegar em segurança na Internet, Online, disponível em  http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/recomendacoes/os-cuidados-que-deve-ter-para-navegar-em-seguranca-na-internet

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Ensinar com a TV - "Entre Les Murs"

Durante o estágio foi possível acompanhar a três turmas dom 6º ano do 2º Ciclo do Ensino Básico, na vertente de Matemática e Ciências Naturais. Eram no total 66 alunos.
As três turmas eram bastantes homogéneas a nível comportamental, existia uma vasta diversidade multicultural e étnica, que por vezes, gerava conflitos. Durante as aulas os seus problemas comportamentais não permitiam que o professor conseguisse transmitir conhecimentos e ensinar.
Foi escolhido o filme "Entre les murs", com o nome original em português a "A Turma", porque, é bastante semelhante os acontecimentos do filme com a vida real dos alunos, podendo realizar-se atividades de Língua Portuguesa, mas também, de mudança pessoal. Ao visualizarem o filme poderiam alterar os seus comportamentos por acharem que estavam a ser uma barreira às suas aprendizagens e que poderia haver consequências.

Fonte da Imagem


Título original: Entre les murs
Lançamento: 30 de outubro de 2008 em Portugal
Duração: 128 min
Género: Drama
Direção: Laurent Cantet
Sinopse: François, um professor, e os seus colegas, preparam-se para um novo ano escolar no liceu de um bairro problemático em Paris. Cheios de boas intenções, estão decididos a não deixarem que o desencorajamento os impeça de tentar dar a melhor educação aos seus alunos. As culturas e as atitudes diferentes frequentemente colidem dentro da sala de aula, um microcosmos da França contemporânea. Apesar de divertidos e inspiradores, tanto quanto os adolescentes podem ser, o seu difícil comportamento pode, no entanto, pôr em causa o entusiasmo de um professor pelo seu trabalho mal pago. François insiste numa atmosfera de respeito e empenho. Sem ser rabugento ou inflexível, a sua extravagante franqueza surpreende muitas vezes os alunos. Mas a ética da sua sala de aula é posta à prova quando os estudantes começam a desafiar os seus métodos. - Fonte da Sinopse
Público alvo: Alunos do 6º ano do 2º Ciclo Ensino Básico, com idades entre os 10 e 13 anos.


As atividades escolhidas foram pensadas nas turmas, pois, apresentavam dificuldades de interpretação. Por exemplo, nos testes erravam várias questões por não conseguirem interpretar as perguntas. Consequências de uma grande falta de leitura e estudo. Para se realizarem as atividades teriam de ter visto o filme por completo.

Atividade Escrita:

·         Realização de uma ficha com algumas perguntas de desenvolvimento sobre o filme para reflexão;

·         As perguntas poderiam ser como o exemplo: “Qual o personagem que mais te interessou, e porquê?”

·         Tem como objetivo trabalhar a interpretação de questões colocadas e a leitura.


Atividade Oral:

      Discussão oral em grupo sobre o texto escolhido;

      Dramatização de pequenos textos retirados do filme em grupo;

      Tem como objetivo trabalhar a leitura e oralidade;

      Ajudava a aproximar mais os alunos.

domingo, 9 de dezembro de 2018

Atividade Robots



Nome: Será que sabem a tabuada?

Público alvo: 3º/4º ano do 1º Ciclo

Objetivos de aprendizagem:
  • Trabalhar a matemática;
  •  Despertar nos alunos o gosto de aprender a tabuada;
  •  Chamar atenção dos alunos por que aprender a tabuada pode ser muito divertido e importante.
Descrição da atividade: A atividade consiste numa tabela a simular um tapete, onde utilizando o robot o aluno tem que conseguir descobrir o resultado das multiplicações. A criança terá de programar o robot (esquerda, direita, frente, trás), de modo a que este vá ter ao número pretendida. Por exemplo, a criança tem o objetivo de encontrar o resultado 2x2, então o robot vai partir do quadrado 2x2 e a criança deverá dar as instruções para o resultado, neste caso para o número 4. Sendo assim, a criança deverá dar as seguintes indicações ao robot: frente, frente, direita, frente.


Tabela a simular de tapete:


segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Tux Paint, como funciona e que utilidade poderá ter em sala de aula?



O Tux Paint é um software para crianças de desenho livre e que é completamente gratuito, está disponível online para download em vários sites. Está disponível em cerca de 130 línguas e foi criado a pensar em crianças entre os 3 aos 12 anos.
Nenhuma de nós tinha mexido neste software e numa primeira experiência pareceu-nos semelhante ao Paint. Após uma exploração mais avançadas identificamos que tinha inúmeras funcionalidades próprias. Podemos observar que tem um tamanho superior ao Paint, o que permite às crianças um melhor manuseamento, pois, ainda estão a desenvolver a sua motricidade fina, as suas ferramentas estão bastante perceptíveis da sua função e têm os desenhos típicos da maior parte dos desenhos das crianças, como por exemplo, relva, chuva, formas, entre outros pincéis.
Este software ajuda a estimular a criatividade das crianças e, também, a iniciar o seu contato com as novas tecnologias.
Pode-se utilizar o Tux Paint em sala de aula, lendo um livro aos alunos, de seguida, pedir para que cada um faça uma ilustração para a capa desse livro, deixando a imaginação deles fluir.

domingo, 25 de novembro de 2018

Tarefa "Kahoot"

O jogo que nós criamos na plataforma de aprendizagem Kahoot, denomina-se Sinónimos e Antónimos.

Este destina-se aos alunos do 3º e 4º ano do primeiro ciclo do ensino básico. Aborda um tema específico da gramática da Língua Portuguesa, os sinónimos e os antónimos.

Este pode servir de um jogo a utilizar para consolidar e rever conteúdos que já abordaram anteriormente, como ferramenta de estudo.

https://play.kahoot.it/#/k/9b4804b7-dde2-4bce-bd8b-8916120c7bbd

Cidadania Digital

Reflexão Individual A aula dada pelo Professor João Torres teve como tema "Cidadania Digital- Riscos e Oportunidades", o profes...